quinta-feira, 17 de abril de 2014

Do optimismo [2]

Enfim, tudo está bem quando acaba bem: o Manel jaz – fica por confirmar que foi a micose que o matou  –, burro morto, cevada ao rabo, o António e o Zé Maria deixam-nos o testemunho de que vão cumprir a promessa de que vão ser felizes, e ainda bem que a vão cumprir — a Humanidade está salva.

Aviso à navegação.
No asterisco ** do verbete que precede, substituí, após profunda e extensa ponderação de que emergi à beira da apneia,  a arte pela beleza. Cabe ao meu diligente leitor, após ponderação extensa e profunda, substituir o que tiver de substituir; mas eu, se fosse a si, ia era para um sítio onde não chova ler merdas de qualidade, das que ateiam o espírito.