Chove
quarta-feira, 7 de março de 2012
«Nessa noite,
deitei-me nas ruínas do meu corpo, era já só ossos, os malares cavados, a carne ressequida. Ventava na arcada das costelas e o ruído desse vento perpétuo não me deixou adormecer. A morte pesou-me mais do que a vida.»
Ana Cássia Rebelo, "
Outubro
"
‹
›
Página inicial
Ver a versão da Web