Os deuses sabem da minha admiração por Diogo Vaz Pinto — ver, por exemplo, "Cadernos do Subterrâneo", ou isto — e quanto aprecio o rigor das coisas.
Nem por isso deixo de achar que, desta vez, DVP abusou na exactidão.
Estaria capaz de apostar em que Garry Marshall realizou exactamente menos de 20 filmes. Ou, sendo rigoroso, cerca de 19.
Agora ria-se aí com "As afinidades electivas" de Miguel Tamen.