segunda-feira, 18 de junho de 2012

Casamento

Eduardo Lourenço, 1968 | Pedro Mexia, 2012
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Em termos teológicos, Lourenço talvez não tenha razão, mas o facto é que detectou no casamento a criação de um mito (a indissolubilidade) que coexiste com outro mito (a paixão).
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