«Tendo desaparecido o Ministério da Cultura, o logótipo que aparece agora incrustado nas obras e actividades artísticas e culturais apoiadas pelo Estado é uma larga e grossa inscrição do "Governo de Portugal", ladeada pela bandeira portuguesa. A 'marca' grita e ofende: a subtileza é nula, a vontade de aclamação do poder é muita, o modo de tratar a arte e a cultura é de filisteus. Ela está próxima da tatuagem que a lei escreve no corpo dos prisioneiros de uma colónia penal [...]»