quinta-feira, 8 de março de 2018

Meninas e moças

Homens, parceiros, namorados, maridos.
Abusadores, violadores, criminosos, assassinos.
O demónio é macho, sabemo-lo.
Nenhum dos quatro países nominalmente referidos pela AMVC - Associação de Mulheres Contra a Violência, no Diário de Notícias de hoje, integra a galáxia islâmica. Vá lá saber-se porquê...
Malhar nos Estados Unidos é um afrodisíaco clássico na civilização inclusiva.

Nada de novo, mas lá que o feminismo de cartilha me fode os cornos, ai isso fode. Numa palavra, enerva-me.
Por isso, sugiro à AMCV que em próximo texto publicitário considere pelo menos mais dois itens sensibilizadores do povo em geral: um sobre o inebriante privilégio ontológico que é "Ser-se Mulher no Islão, em nome de Alá e de Maomé", outro sobre as delícias da mutilação genital feminina, em nome do multiculturalismo*.
Isto, claro, se o achincalhante risco de discurso islamofóbico ou xenófobo a não dissuadir.
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* Por exemplo,
Onze mil meninas e mulheres foram ou serão excisadas ou infibuladas, quase todas às mãos doutras mulheres**. Fonte»

** Na Guiné-Bissau chamam-se 'fanatecas'.