terça-feira, 12 de março de 2013

Rodrigo Leão

Estive, das 21:30 até perto da meia-noite de sexta-feira passada, 8, a referendar o meu impiedoso e leviano juízo acerca de Rodrigo Leão a 10 metros do palco onde ele actuava. Impõe-se-me rectificar o sal e pedir perdão: vendo e escutando com maior disponibilidade, Rodrigo Leão é muito menos mau do que fiz aqui constar.
Por outro lado e apesar daquele maneirismo todo dos 5/4 e dos 7/4, entremeados de 6/8, de quebrar os rins, e da enxurrada de tonalidades menores dissonantes em que a incursão bissexta de acordes maiores perfeitos soa a nenúfares na inquietude, Rodrigo Leão não é mau de todo.
Como previra, a quem saí rendido do CCB foi à Celina da Piedade. Bravo, Celina!
Muito esperneia a humanidade, senhores!