terça-feira, 20 de agosto de 2013

Pelo que esconde, a biografia oficial/governamental de Rui Machete é

um epítome de podridão. Náusea, nojo.
Parece-me cada vez mais claro, por saciedade de indícios, que a disciplina de Escrúpulo ninguém na Católica a rege; ou então não se vê quem a aprenda por lá.

«A defesa que Correia de Campos fez de Rui Machete* (“amigo de 30 anos” e ex-colega na administração da FLAD), merece uma palavra de estupefacção.
[…]
pensará Correia de Campos que a sua responsabilidade se esvai pelo facto de ter lá estado em “ilustres companhias” – ou seja, os “ilustres” protegendo-se uns com os outros, para que ninguém tivesse de saber coisa alguma?
[…]»
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Por amor de Deus, ó doutor Correia de Campos [admito que hoje se sinta arrependido], amizades dessas guarde-as na esfera da sua privacidade; melhor, clandestinidade.