Como tudo tem o seu tempo e a malta nova não tem parado de se escapulir de Portugal, convenci-me de que o menino da lágrima — não o avistava desde Junho de 2013 — já não morasse cá.
Descobri anteontem que ainda mora. Refugiado. Na sala da stôra Salomé, que dá Português e Francês em Cascais.