Lua
Como é possível não nos comovermos ante estes nove minutos e picos de tão prodigiosa, imprevisível e delicada beleza?
Não sei descrever a minha experiência senão próxima do êxtase.
Até onde este favorito dos deuses vai reinventar os caminhos da harmonia?
Ou me engano muito ou Jacob Collier marcará o século XXI. Pelas melhores razões. Com infinita pena não estarei cá para confirmar; mas podem sempre enviar-me um etéreo-mail...
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Tão gratificante ver ali, entre os violinos (segunda, da esquerda para a direita), Susan Collier, a mãe; ditosa mãe que tal filho pôs no mundo em 02.Ago.1994.
E a voz da nossa Maro [Mariana Secca], céus!?