domingo, 9 de janeiro de 2022

António Costa e os sacramentos da Santa Madre Igreja

No frente-a-frente eleitoral com Francisco Rodrigues dos Santos, presidente do CDS, António Costa, secretário-geral do PS e primeiro-ministro incumbente, procurou enaltecer como grande passo em frente civilizacional o acolhimento na ordem jurídica portuguesa [Código Civil] do casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Exprimiu-se assim:
«Fez ontem 12 anos que passou a ser possível que pessoas do mesmo sexo pudessem contrair o matrimónio.»

Alguém explique ao trapalhão que Matrimónio é um sacramento da Igreja e que o Código de Direito Canónico não aceita outro que não seja o matrimónio entre um homem e uma mulher.

Acho lamentável e decepcionante que um primeiro-ministro tripudie o credo de 81% do povo que governa, ignorando ou confundindo alarvemente elementos basilares do catolicismo.

Mas tratando-se de um «eminente jurista», é muito possível que o trapalhão seja eu.