Quando um narciso com a rutilância de José Sócrates, repare... repare... repare..., acusa Carlos Alexandre de vaidade desmedida, como o acusou anteontem — conceda-se que CA é um tanto vaidoso —, os Himalaias inteiros tornam-se termo de comparação acanhado para confrontar a vaidade ultra-mega-supra-himalaica do filosofante engenheiro da Covilhã com a mal disfarçada vaidadezinha do simplório e respeitável juiz de Mação.