encantadoras e inefáveis, como Boaventura Sousa Santos, Carmo Afonso, Isabel do Carmo*, dois oficiais da tropa, Constança Cunha e Sá ou Dino Santiago.
Não que discorde de coisas como
Não escolhemos o tempo em que vivemos, ...
tal como hoje acontece, ...
opinião que se arvora, ...
personagens para todo o serviço, ...
Pensar não é uma tarefa fácil., ...
professores e maestros, ...
desejo patológico, ...
forma acéfala, ...
pensar diferente
ou mesmo de
A solução não é
.
O pior é que separam sujeitos de predicados por vírgula, não conseguem acentuar as esdrúxulas, nem a ortografia do mostrengo AO90, de que são sequazes, praticam competentemente. E muito pior, a roçar iliteracia, é que digam 'vincular' em vez de 'veicular' [ambiente tóxico, em muitos casos vinculado e estimulado por meios de comunicação social || meios que vinculassem informações contrárias].
Face ao que me interrogo sobre quem terá sido o beócio da confraria protomoscovita que redigiu a carta ou o revisor dorminhoco do Expresso que a conferiu.
Quanto ao mais e atendendo ao Portugal em que hoje vivemos, acho que se esticaram um bocadinho
1- na «criminalização» do título "Pela paz contra a criminalização do pensamento".
E reiteram «criminalização» no corpo do texto, mas não consta que algum dos subscritores — ou qualquer outro putinista/russófilo [classificação a mor das vezes redutora, simplista e injusta] entre os vários tresmalhados que no Ocidente sentimental ousam não pintar a cara e a alma de amarelo e azul — tenha sido demandado por órgãos criminais ou constituído arguido;
2- na acusação de que «O poder político se sente proprietário das formas de pensar».
Apesar da maioria absoluta, a verdade é que ainda não sinto que António Costa seja, sequer se sinta, dono do meu modus cogitandi.
_____________________________________________________
* O jeito que me daria a doutora Isabel ser Trindade...