quarta-feira, 18 de junho de 2014

Sandro William Junqueira, marido de sua mulher

«[…]
Durante semanas, com a anuência da mulher, fechou-se a escrever durante nove a dez horas por dia.
[…]
A minha mulher diz que nas alturas de trabalho intensivo fico assombrado, parece que trago da escrita os fantasmas atrás de mim.
[…]»
José Mário Silva conversa com Sandro William Junqueira a propósito de No céu não há limões, seu 3.º romance, depois de O caderno do algoz e de Um piano para cavalos altos.

Antevejo o título do 4.º romance: O dedo asfixiado ...