«[…]
Durante
semanas, com a anuência da mulher, fechou-se a escrever durante nove a dez
horas por dia.
[…]
A minha mulher diz que nas alturas
de trabalho intensivo fico assombrado, parece que trago da escrita os fantasmas
atrás de mim.
[…]»
José Mário Silva conversa com Sandro William Junqueira a propósito de No céu não há limões, seu 3.º romance, depois de O caderno do algoz e de Um piano para cavalos altos.
Antevejo o título do 4.º romance: O dedo asfixiado ...