Quando não tem de falar da doutora Manuela Ferreira Leite ou do engenheiro Sócrates, que parece condicionarem-lhe levemente o humor, o Alberto Gonçalves lê-se com ainda maior gosto. É o caso, na crónica da Sábado de ontem, em que fala do Harold Camping, do Karl Marx, do Manuel Carvalho da Silva, do Stefan Ramin, da Marie Dedieu, do Steve Jobs e do Kadhafi; crónica em que fala da fé e de outras crenças e de como o Islão, em particular, vem contribuindo para a decência da humanidade.