terça-feira, 15 de agosto de 2017

Festas e procissões

ora! Última hora! Última hora! Última hora! Última hora! Última hora! Última h


Ficção, quase.
Corria o presidente-arlequim a toda a brida para Vilar do Torno e Alentém a ver se ajudava a amparar o andor em queda, eis que o chamam por causa de tombo muito maior na pérola do Atlântico. Qual bumerangue alucinado, retorna ao Algarve, saca da primeira gravata preta que encontrou e do primeiro Falcon disponível e toca a voar para o afectuoso abraço a Miguel Albuquerque que, fosse japonês de honra pública, talvez o encontrasse de haraquiri consumado, nisto já o andor do Torno se espatifara e o carvalho do Monte matara 13, com Rui Ochôa sem saber para que ângulo apontar o codaque:
- Ó Presidente, e que fotografo eu agora, o andor ou o carvalho?
- Tudo, Rui, fotografe tudo, tudo! Quero o álbum dos "Dois anos depois" ainda mais vistoso.

Com toda a compreensão pelas perspectivas em presença e independentemente delas, prometo investigar melhor a esotérica correlação do verbo tombar com a susceptibilidade das Senhoras, a da Aparecida e a do Monte, quando lhes fazem festas.

E sempre queria ver, tocasse-lhe a desgraça pela porta ou na pele das suas lindas filhas, se o Plúvio vinha para aqui fazer humor barato a propósito...

Valha-nos Deus na sua infinita bondade e Nossa Senhora no seu desvelo maternal. Amém.
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