Quero crer em que o todo catita relógio da Maria do Rosário Pedreira batesse certo: 11 horas, 16 minutos e 35 segundos, mais ano menos ano.
Nicolau Santos, carteira 646, Valdemar Cruz, carteira 346 e Jorge Simão, carteira 2202, asseguram, no entanto, que eram 10 horas e 42 minutos.
Face ao sólido prestígio editorial do Expresso e aos créditos firmadíssimos dos três jornalistas, interrogo-me dilacerado: em que raio de cebola consultaram a tão minuciosa hora da legenda?
Ainda por cima o Vasco Graça Moura, escondendo o relógio mas não os botões, não ajudou. Sempre daria para desempatar.