«[…]
O
turista é uma presa fácil das armadilhas da reversibilidade cómica: está no
centro da cidade histórica ou em qualquer outro lugar, percorrendo as “coisas a
ver”, e é ele que se torna a coisa mais visível. Na museificação generalizada
que retira as coisas do seu uso, o turista não tem apenas o estatuto de
visitante, mas de peça de museu.
[…]»
António Guerreiro | Expresso/Atual, 25.Ago.2012