«[…]
A partir de que momento é que, nos jornais e revistas, se perdeu o pudor de dizer “Eu”? Eis uma questão muito mais importante do que parece, capaz de nos elucidar acerca da nossa condição epocal, reclamando uma investigação arqueológica. A grande festa do “Eu”, a pessoalização como fenómeno mediático total, requer uma contrarrevolução puritana.»