sábado, 22 de julho de 2017

Alberto Gonçalves, um regalo


Alberto Gonçalves — que Paulo Baldaia escorraçou no início do ano do definhante DN em papel de Proença de Carvalho, José Sócrates, Pedro Marques Lopes e do genro de Aníbal Cavaco Silva, entre outros e com salvaguarda de uma dúzia de jornalistas e colunistas recomendáveis — escreve muito bem, tem muita graça e, não raro, carradas de pertinência.
É decerto isso que faz inveja, acirra e exaspera a arrogância bacteriologicamente pura e imunizada contra a dúvida, a incerteza, o talvez e o ponto de interrogação, designadamente nas capelas de socratolatria.

Sem prejuízo do que aqui escrevi faz sete semanas,  aqui,  aqui,  aqui  ou  aqui, e do que tenho dito da piniculagem ou do PSD.