quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

Três retratos tipo-passe de Rui Rio

O de Salvador Malheiro, caudatário peralvilho de RR, na entrevista radiodifundida pela TSF e publicada no DN [tenho o DN por jornal oficioso do presidente do PSD eleito em 13.Jan.2018] de 11.Mar.2018, na qual trata todos os nomes pelo nome, excepto o do seu chefe a quem se refere invariável e reverenciosamente por «Dr. Rui Rio».

O do escritor Manuel Jorge Marmelo na revista Notícias Magazine de 18.Mar.2018: 
«[...] fiquei elucidado quanto ao carácter do indivíduo que tem sempre a boca cheia de ética.»

O do senhor que aplaude à esquerda de quem olha, na Convenção do Conselho Estratégico Nacional do PSD, em Santa Maria da Feira, 16.Fev.2019 .

Quem não o conhecer que o compre.
__________________________________________
«Quando não se tem grande estofo, procura-se fazer uma política de casos — compreende? —, de casos. E isso, se leva o adversário, neste caso sou eu, a responder caso a caso, onde é que cai o debate? Cai em baixo na lama, fica aqui muito rasteiro.»
Então não, doutor? Se a política não é de casos, de que é ela? É mesmo isso que se exige: que o presidente do PSD responda pelos casos. De que foge, afinal?
E estou a marimbar-me no estofo do Montenegro.

«Na corrida à liderança interna do PSD...»

Esperamos ansiosamente por notícias da liderança externa do PSD.