segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Peregrinatio ad loca infecta*

«O actor faz questão de dizer que admira “as capacidades eróticas do corpo humano”. Sente grande fascínio pelos gestos, movimentos, expressões, sorrisos, pelas minúcias e estratégias do corpo. Mas admite que não aprecia o acto do coito, essa viagem a sítios “escuros”, “húmidos” e “fétidos”.
[…]
Stephen Fry foi celibatário entre 1982 e 1996. Depois, passou-lhe.»