Nas últimas horas, muitos dos meus amáveis e etéreos leitores fizeram escoar para o algeroz desta locanda uma inúmera quantidade de e-mails – cerca de dois, para ser mais preciso – a reclamar e a imprecar-me por causa da exagerada, nunca vista desde que há registos, ou seja, desde Génesis, 6-12, pluviosidade que tudo anda a alagar por aí.
Como se, lá porque me chamo Plúvio e isto Chove, tivesse culpa dos caprichos e do mau feitio do Manda-Chuva. Vamos que o tipo adormeceu com as barbas - consta que longuíssimas, caprichosíssimas e inescrutabilíssimas - de molho?
Mandem-lhe sms; pode ser que acorde, se não tiver posto a traquitana no silêncio. Sim, que traquinas e travesso como é, Ele é capaz de tudo. Isto, admitindo que exista. Se não existir, a culpa é igualmente dEle.
Como se, lá porque me chamo Plúvio e isto Chove, tivesse culpa dos caprichos e do mau feitio do Manda-Chuva. Vamos que o tipo adormeceu com as barbas - consta que longuíssimas, caprichosíssimas e inescrutabilíssimas - de molho?
Mandem-lhe sms; pode ser que acorde, se não tiver posto a traquitana no silêncio. Sim, que traquinas e travesso como é, Ele é capaz de tudo. Isto, admitindo que exista. Se não existir, a culpa é igualmente dEle.