segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Melhor fora que Henrique Cayatte

ficasse quedo.
Confrange assistir agora ao esperneio arrogante* de um criador de tais gabarito e passado.
De resto, tudo indica que quem não leu o livro foi o senhor professor Henrique Cayatte. Alguém decerto o terá levado ao engano.
O que a indústria do bom nome faz às pessoas, santo Deus!
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«Li na entrevista publicada no jornal que V. Exª. dirige, no suplemento Atual da última semana – n.º 2082 de 22 setembro de 2012 -, dada por António Araújo ao jornalista José Pedro Castanheira, afirmações em que sou particularmente visado pelo entrevistado na última pergunta (p. 36).
[…]
* A vida ensinou-me que a arrogância e a ignorância, quando aliadas, não produzem o melhor dos resultados.
[…]»

Em tempo: 
-  António Araújo, "Resposta a Henrique Cayatte" | Expresso, 05.Out.2012
-  "Resposta de Henrique Cayatte a António Araújo" | Expresso, 13.Out.2012
-  "Ajuste directo.", António Araújo | Blogue 'Malomil', 13.Out.2012
António Araújo | Expresso, 20.Out.2012: «[…] solicitei-lhe, muito simplesmente, que indicasse a página, o trecho, a passagem ou sequer a frase do  livro "Cinzas de Abril" onde o Maio de 68 estivesse presente. Henrique Cayatte não o fez, ou não o conseguiu fazer. […]»