segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Pedro Passos Coelho

«[…]
Entre todas as promessas que traiu, todas as coisas que disse que ia fazer e não fez, e todas as outras que jurou jamais fazer e fez, há uma coisa pela qual Passos Coelho não merece perdão: dizer que estava preparado para governar.
[…]»

Enquanto isto e como se não bondasse a desgraça de um ventríloquo pinículo a mandar na Gomes Teixeira, temos no Rato uma espécie de peido impante perfilado na sua sisuda e medíocre cagança, compincha do Relvas, e um bronco videirinho em Belém.
Triste país.