quarta-feira, 9 de abril de 2014

O desenrolar do processo *

… e outros verbos da família.
Pressinto que, por mais que o Dux das abomináveis praxes venha eventualmente a contar, nunca se chegará a saber o que de facto sucedeu na madrugada de 15 de Dezembro de 2013. A não ser que a Justiça resolva ouvir quem tudo sabe da tragédia. Mas esse, que estranhamente, ou talvez não, ainda ninguém arrolou nos autos, dificilmente ajudará: não que diga pouco; o problema é que se lhe enrola a fala sem que ninguém o entenda. Mar
avilhoso e malvado, como sempre.       
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