«Mas quero, perdoem-me, saudar sobretudo as militantes e os militantes do PS, as simpatizantes e os simpatizantes do PS, as eleitoras e os eleitores do PS, os cidadãos de Portugal, porque é pelos portugueses e pelos cidadãos que aqui estamos e que existe o PS!»
E as portuguesas, porra? Imperdoável, doutor Costa.
Se o ridículo matasse...