sábado, 3 de outubro de 2015

José Vilhena,

um mal-amado português cheio de graça, foi-se hoje embora [07.Jul.1927-03.Out.2015] e deixou-me triste.
O velho e caprichoso barbudo, de mau feitio e vingativo, contemplou-o, sem surpresa, com uma doença prolongada*.
E eu que me precate — ainda estou a tempo de ir a Fátima a pé… — senão também me fodo.
____________________________
* Alzheimer