quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

João Pedro Caupers não presta. E a jornalista Fernanda Câncio?

17.Mai.2010- O professor João Caupers afixou estas considerações sobre paneleiragem e fufaria na secção digital "Direito na Nova - Pontos de vista". Revejo-me genericamente nelas; não só as achava assisadas e oportunas ao tempo da sua publicação como as leio com pertinência reforçada 11 anos depois.

16.Fev.2021- Aparentando, no dia em que fez 57 anos [Fernanda Maria Câncio da Silva Pereira, Vila Franca de Xira, 16.Fev.1964], mimar-se a si mesma e à confraria LGBTQIA+ de que é porta-voz iracunda, e premiada, no jornalismo dito de "referência", com preciosa prenda de aniversário, a grande repórter do Diário de Notícias atirou a matar sobre Caupers, agora Presidente do Tribunal Constitucional, com esta peça em que recupera, remonta e coreografa, com requinte editorial em que é exímia, o referido texto de 2010. O eixo religioso Lux Frágil-Bloco de Esquerda e limítrofes entrou em frenesim histérico [por falar em eixo, ou me engano muito ou logo à noite na SIC N teremos bródio de gala de Dupond e Dupont, com fuzilamento sumário do juiz homofóbico e entronização pública da plumitiva denunciante]. *

16.Fev.2021- João Pedro Caupers, borrado de temor respeitoso pelos aiatolas da linguagem e do entendimento correctos da vida e do mundo, justificou-se cobarde e miseravelmente ao Expresso, relativizando e distanciando-se do texto que assinara, só por um triz o não atribuindo a inimputável heterónimo seu...

João Caupers é, afinal, um cona de sabão, irremediavelmente sem préstimo que desde já recambio para capitão-mor do ramo lombricóide nas fileiras da cartilagineidade
__________________________________________
* Filada a presa, Fernanda Câncio — como tenho opinado, uma das jornalistas mais sectárias e desonestas que conheço, nos 50 anos que levo de consumo intenso e continuado de jornais, designadamente aquele em que trabalha desde 1997 —  não se sacia com pouco. Ei-la ontem, 17 de Fevereiro, de novo nos escombros de Caupers, recuperando, remontando e coreografando para propaganda do orgulho homossexual o, quanto a mim, igualmente mui judicioso ponto de vista do professor de Direito, dessa vez acerca do assassínio sórdido de Carlos Castro por Renato Seabra em Nova Iorque, 07.Jan.2011.