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Caso
não possua inclinações suicidas, Pedro Passos Coelho já terá percebido que, por
vários motivos, lhe convém enxotar o “dr.” Relvas.
[…]
O
“dr.” Relvas vai à vida? Tarde e a péssimas horas, é claro que sim. Ou então o
dr. Passos Coelho é mesmo suicida e, somando um Estado anedóticco a um Estado
falido e a um Estado corrupto, à vida iremos nós.»
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Recapitulando:
além de ser tirado num ano um curso que dura três (e que há não muito tempo
demorava cinco), o ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares reformou-se do
Estado antes de fazer 50 anos. Miguel Relvas pode ser muitas coisas na vida,
pode ser licenciado, reformado e administrador de empresas, mas não pode ser ministro
de um Governo que está a pedir aos portugueses para empobrecerem, para
renunciarem aos tratatemtos de favor e para esquecerem as facilidades. Quer
dizer: poder, pode, mas tudo isto vai dar mau resultado.
[…]»