quinta-feira, 19 de julho de 2012

Os casos de Joana Capucho com o professor Marcelo

Veja-se e oiça-se isto. Não chega a dois minutos e está bem apresentado. O astrofísico brasileiro chama-se Marcelo Emílio.

Veja-se agora a página 27 do DN de anteontem. É uma página de Ciência, em que o rigor se usa normalmente ter por mais exigível do que noutras matérias.
Escreve a autora:  
«[…] Marcelo Emílio Beletti, professor da Universidade Estadual de Ponta Grossa, no Paraná (Brasil), é o autor da mais recente descoberta sobre o Sol e daquela que é também considerada a medição mais precisa. […]»
Mais escreve Joana Capucho, na sua luminosa peça em que incrustou, para nossa cabal elucidação, o “Perfil” do médico veterinário Marcelo Emílio Beletti - tudo indica que pescado aqui -  e, em atenção aos leitores mais gulosos, uma foto de meio-corpo do astrónomo Marcelo Emílio, retirada seguramente daqui:
«[…] Beletti, que trabalhou em conjunto com investigadores do Havai e de Stanford, observou o Sol em dois momentos de cruzamento com o planeta Mercúrio* […]»

Nas duas edições subsequentes, a de ontem e a de hoje, o DN cagou nos leitores e andou; nem corrigiu nem pediu desculpa. A pedropassoscoelhite traz aquela gente ourada.
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* O que vai resultar desta olímpica e extraordinária cópula - aquilo lá em cima continua um deboche pegado - haveremos de sabê-lo na entrevista que a doutora Joana Capucho há-de por certo ter combinado com o professor Marcelo Beletti, no Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal de Uberlândia, logo que ecluda qualquer coisa da mercuriana prenhez. No mínimo, uma ninhada de solcuriozinhos radiantes…