sábado, 21 de novembro de 2015

Riscas rob e alaque. Vexilologia aplicada.

Cinco minutos de digressão pelas redes dão para intuir que a bandeira da Nigéria não tem a mesma saída da francesa, nem pouco mais ou menos, nas caras larocas de determinadas e comoventes solidariedades hiper-reactivas à bondade humana. Exemplo público ao calhas.

A bandeira do Mali também parece não atrair muito as caras-consciências indignadas do zoo social, leia-se feicebuque ou qualquer xávega do tipo.

Por estes mesmos dias:
Citando o doutor Vakil, «amor ao outro». Bem sei, aquele é o mau mé; o verdadeiro era bonzinho.