Cinco minutos de digressão pelas redes dão para intuir que a bandeira da Nigéria não tem a mesma saída da francesa, nem pouco mais ou menos, nas caras larocas de determinadas e comoventes solidariedades hiper-reactivas à bondade humana. Exemplo — público — ao calhas.
A bandeira do Mali também parece não atrair muito as caras-consciências indignadas do zoo social, leia-se feicebuque ou qualquer xávega do tipo.
Por estes mesmos dias:
Citando o doutor Vakil, «amor ao outro». Bem sei, aquele é o mau mé; o verdadeiro era bonzinho.