sábado, 24 de dezembro de 2011

Caras e caros concidadãos,

apresento-lhes, aqui e agora - tantantantã -,
António José Seguro! 

Não haverá memória de tão fraco líder.
Foi esta empertigada e isoeléctrica mediocridade de nome triplo, atributo patenteado nos viveiros do PPD/PSD, que os socialistas puseram a falar por eles, quando – céus! – até tinham lá um de Assis.
Hão-de pagar caro pelo desvario.

Nesta passagem,
São necessárias políticas que olhem para além do défice, criando riqueza em vez de ficarmos mais pobres, apostando no crescimento económico, no emprego e mobilizando os portugueses. [E as portuguesas, pá?],
mais propriamente na expressão «mobilizando os portugueses», olhei à direita para a árvore de Natal, que parece uma orgia de vivacidade ao lado do funéreo Seguro. Pus em pausa e percebi uma coisa: qualquer arbusto que os socialistas tivessem elegido para os dirigir lhes asseguraria decerto maior elã.  

Eu tenho confiança nos portugueses e nas portuguesas. Esqueceste-te d@s portugues@s, pá.

Caras e caros concidadãos, é com um forte espírito de simpatia  não se diz, foda-se.

A gente sabe que o António José Seguro tem um fraco pela palavra firme e um fraquinho pela palavra forte. Mas isso não dá para nada.