«Estes linguistas que engendraram um acordo ortográfico que nos foi politicamente imposto têm uma ideia tão pindérica e instrumental da ortografia que jamais perceberão o ‘hénaurme’ em vez de ‘énorme’, de Flaubert […]
Estes linguistas que colocaram os seus bons ofícios científicos ao serviço da elaboração deste Acordo são avatares anedóticos daquela que já foi considerada a “ciência farol das ciências humanas”.»