«"decretar" que o AO só se aplica à forma como escrevemos e não à forma como falamos é uma veleidade que só pode passar pela cabeça de quem se julga dono da língua. É como abrir as comportas de um rio e ordenar à água que não corra.»
* Neste artigo, o Rui Valente critica a peça do Fernando dos Santos Neves, “Onze Teses contra os inimigos do Acordo Ortográfico”, que o Público nos vendeu como fresca em 09.Ago.2011, terça-feira passada. Sucede que o renomado proto-acordista Fernando já publicara a coisa, tal qual e em primeira mão, no JL de 13.Ago.2008, faz hoje três anos.