sexta-feira, 26 de agosto de 2011

De quem é a rua?

«Segundo o jornal i, a Câmara (de Lisboa) até nem hesitou em se dotar de uma empresa, a EGEAC, com 183 funcionários, para a conservação de salas (que, suponho, a "cultura" não deixou vender) e a organização de "eventos", presumivelmente do agrado da populaça ou de meia dúzia de tontos, que se acham beneméritos da humanidade.
[…]
Num Estado que proíbe tudo e regula tudo, a privacidade não conta. Só somos livres dentro de casa e com isolamento de som. A rua é de quem toma conta dela.»