«[…]
Recusar o TGV implicaria recusar os “fundos” europeus destinados a financiar um pedacinho do TGV, corrente de pensamento segundo a qual é preferível incendiar a casa a desperdiçar o seguro.
[…]»
Alberto Gonçalves, “Na morte do TGV” | revista Sábado, 29.Mar.2012