o grande, grande Millôr Fernandes morreu, ontem, de pleonasmo, circunstância que recomenda e me impele a uns minutos de recolhida leitura da Bíblia – acresce estarmos na Quaresma -, na, pelos cânones da mais exigente exegese hermenêutica hodierna, melhor das versões que algum dia se publicaram e que tenho a suma felicidade de possuir na estante.
Felicidade é comigo.