quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Tareia no Dacosta, que ele merece.

Sobre O Botequim da Liberdade, de Fernando Dacosta:

«[…]

O episódio no Porto (…) está mal contado e falta-lhe todo o contexto.(…)

Há mais deslizes. (…) Há um episódio narrado em dois parágrafos que está cheio de erros grosseiros. Uma estória que se passou em Nova Iorque é contada como tendo ocorrido em Marrocos. (…) não é de confiança em termos de factos, dados, pormenores. As citações de Natália são quase todas reproduzidas de cor, recriadas a grande distância.

[…]»

Onésimo Teotónio Almeida, “Uma estátua (impressionista) para Natália Correia| LER, Fev.2014