«Este acordo ortográfico é o produto não de uma evolução natural, impregnada na prática do quotidiano … mas uma imposição artificial a que o Estado de algum modo nos quer obrigar … Este acordo também é, na minha opinião, uma expressão da submissão às maiorias populacionais, neste caso – sejamos directos – é a submissão ao Brasil. …
Uma língua só se enriquece na diversidade, e empobrece na unicidade por via legal de artificialismos. ...
Não me pelo pelo pelo de quem para para desistir.
Esta situação parece-me absolutamente inusitada, despropositada. …
Pela minha parte, resistirei quanto puder.»