«[...]
Heidegger dificilmente poderia ter escrito a seguinte frase: "o comboio é, mas não existe". O facto de o comboio estar desprovido quer de carácter natural, quer de carácter metafísico, sendo um mero produto da Revolução Industrial, impediria a sua inclusão na lista dos seres que não existem, muito menos acompanharia o Homem na sua exclusividade de ser que existe no ser e a partir do ser.
[...]»