segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Filigrana, a escrita do Manuel S. Fonseca

Para os distraídos que não sabem o que andam a perder por perderem as peças que o Manuel S. Fonseca [despediu-se há quatro semanas do É tudo gente morta, blogue que não sobreviveu à sua saída] vem prodigalizando desde Fevereiro passado aos leitores do Expresso/Atual, na coluna “O cinema dá o que a vida rouba”, fica aqui, só para aguar, esta elegia, linda de morrer*,

[Expresso/Atual, 16.Jul.2011]

*
Pois.
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«[...] Qual é o segredo destes actores que tiram devastador sentido e significado da aparente indiferença da sua expressão? E qual o segredo de fazerem mover o mundo mantendo-se imóveis?
Segredo de homens. Só duas mulheres, Ingrid Bergman e Greta Garbo, se aconchegam à bondade da inacção, à lenta solidão de um “quero estar sozinha”. Deus me guarde de pensar que eram homens.
»
- “A cansada e absoluta imobilidade” | Expresso/Atual, 25.Jun.2011, que o Manuel S. Fonseca disponibilizou, excepcionalmente, aqui
Que tal?

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Em tempo:
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