quinta-feira, 4 de agosto de 2011

«Barthes mostra, num diário que é sublime,

patético e banal, que pensar no futuro é desrespeitar não o passado, mas o presente interrompido. A mãe dele morreu. O amor dela por ele também. O amor dele por ela e pelo amor dela por ele continuou. É esse o luto; é esta a vida. Também tinham de morrer. Ele não sobreviveria se não as matasse.»