Não há por aí alminha humanitária que explique à doutora Teresa Caeiro que não se diz «drama humanitário» nem «flagelo humanitário»? «Reposta humanitária», em que por acaso também falou, está bem, o que releva do baralhado sincretismo naquela cabeça loira.
Algo me sugere que o doutor Miguel Sousa Tavares, escritor barítono, talvez esteja em condição logística privilegiada para ensinar, devagarinho, a tia Teresa a falar um tudo-nada melhor.
[Hoje, no Mário Crespo, aqui fica esse registo, do minuto 02:10 ao 04:30]