«Esta ideologia meteorológica ao serviço do lazer do homem urbano é também uma manifestação da racionalidade técnica, que Spengler caricaturava nestes termos: “o homem moderno não pode ver o curso de um rio sem o transformar logo mentalmente em produtor de energia eléctrica”. A distância que se criou em relação aos fenómenos naturais, como está patente no analfabetismo urbano em relação à chuva, é uma tragédia.»
Bom tempo, os tomates!
Ah grande António Guerreiro.