«De 2001 a 2011, não passou um dia sem que, em nome da Al-Qaeda ou de qualquer outro grupo semelhante*, alguém numa casa de Brooklyn, num restaurante paquistanês de Londres, numa escola corânica de Peshawar, numa barbearia de Marselha, estude explosivos, improvise um colete armadilhado, tente fazer sarin ou rícino, ou pense em atirar um avião contra um prédio governamental ou uma sinagoga judaica.»
* Sejamos claros: em nome de Alá e sob instrução do seu profeta.