sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Rogério Casanova

é um resgate contínuo da mediocridade. Muito obrigado, senhor – faço de conta – Rogério!
 
- Crime e Castigo II: Terror em Nova Iorque
- Os Maias II: o Passado nunca Morre
- A Metamorfose II: a Vingança do Destino
- Moby Dick II: o Regresso da Besta
- Ulysses II: a Ressaca
Dostoiévsky, Eça, Kafka, Melville e Joyce na dose certa para quem gosta de segundos capítulos. À atenção de realizadores e argumentistas
«Sequelas canónicas», em português correcto.  
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Explicação da diferença entre “monólogo interno”, “corrente de consciência" e “discurso indirecto livre”».
Consultório literário – “Livre indirecto”, em português correcto.
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«No esforço intransigente para corromper  um modelo narrativo tido como fundamentalmente desonesto, O Deus das Moscas é um triunfo.»
 A cartilha do professor Golding”, sobre William Golding e O Deus das Moscas, em português correto.
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«O leitor que consiga ultrapassar as primeiras 300 páginas com a próstata* ainda na posição correta encontra uma insólita tangente pela invasão do Iraque»
 Húbris, dizem eles”, recensão de Na Doença e no Poder, de David Owen, em português correto.

[LER, Setembro de 2011]

* Ó Casanova, e se houver leitoras que consigam ultrapassar as primeiras 300 páginas, como é?
Aguarda-se protesto indignado da f. e da Shyznogud.